Aos teus olhos cansados eu trago a visão de um mundo diferente, tão novo, tão limpo e fresco, que esquecerás a dor e a tristeza que viste antes (T-31.VIII.8:5-7).
Nessa visão, todas as pessoas são vistas como uma, unidas em compartilhar:
a mesma insanidade de separação que nos levou, no início, a adormecer e sonhar com esse mundo de interesses separados e exclusivos, no qual, no final, todos perdem;
a mesma necessidade de despertarmos desse sonho de perda e dor, sofrimento e morte; e, finalmente,
o mesmo Ser que sempre esperou além do sonho pelo nosso retorno ao Lar que nunca verdadeiramente deixamos.
É através do nosso perdão a todos os que percebemos erroneamente como separados de nós que finalmente vamos nos lembrar da nossa Identidade, o Ser que é o Filho de Deus, criado como Ele Mesmo, em unidade com Ele em inocência e amor.(Ken Wapinick)
O Pequeno Jardim
É apenas a consciência do corpo que faz o amor parecer limitado. Pois o corpo é um limite para o amor. A crença no amor limitado foi a sua origem e ele foi feito para limitar o ilimitado. Não penses que isso é apenas alegórico, pois ele foi feito para limitar a ti. E possível que tu, que te vês dentro de um corpo, conheças a ti mesmo como uma ideia Tudo o que reconheces identificas com coisas externas, algo fora de ti. Não podes sequer pensar em Deus sem um corpo ou alguma forma que pensas reconhecer. O amor não conhece corpos e alcança todas as coisas criadas como ele próprio. Sua total falta de limites é o seu significado. Ele é completamente imparcial no que dá, abrangendo apenas para preservar e manter completo aquilo que quer dar. No teu reino diminuto tu tens tão pouco! Nesse caso, não deveria ser para lá que deverias chamar o amor para que ele entre? Olha para o deserto —seco e improdutivo, alquebr...
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